

IZA BOND
DE OLHO NA CORRUPÇÃO
PAIS E IRMÃOS FANTASMAS __IZA BOND É ÓRFÃ!!!
Iza Bond, em uso do direito de resposta ao contínuo ataque que vem sofrendo dentro de sua casa de nº 09-A/Fundos, o qual é desferido por quadrilhas de organizações criminosas da Máfia do Poder Judiciário da Comarca de Petrópolis que usurpam os imóveis nº 09, nº 09-A e nº 09-A/Sub solo do prédio na Rua do Parque __propriedade particular de Iza Bond e de sua família materna, publica abaixo algumas de suas provas documentais que comprovam o fato da mesma ser órfã de pai e de mãe, praticamente, desde que nasceu, a ressaltar que existe uma vasta quantidade de provas documentais já que Iza Bond viveu até a adolescência na casa de sua avó materna na cidade de Petrópolis, caso seja necessária a apresentação, jamais possuindo qualquer tipo de relação com mãe, pai, irmão e irmãs "fantasmas", os quais jamais existiram na vida de Iza Bond.
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UM POUCO DA HISTÓRIA DE IZA BOND...
Eu, Iza Bond, nasci em 15 de agosto de 1968, na cidade do Rio de Janeiro, através de parto cessariana que foi marcado pela a minha mãe biológica para esta data, de forma proposital, já que é a data de aniversário de meu pai biológico, pois que o dito cujo afirmava que a minha mãe biológica estava grávida de outro homem durante a separação inevitável dos mesmos que viviam entre brigas, com agressões físicas violentas que desferiam diariamente um contra o outro e, por simples sentimento de vingança, a minha mãe biológica marcou a data do parto cessariana para a data de aniversário de meu pai biológico, porém, "o tiro saiu pela culatra" porque a minha mãe biológica deu o nome dela para mim __Izabelle de Aguiar Bondim (ela se chama Maria Izabel de Aguiar Bondim) mas eu nasci com a "cara" do meu pai biológico __João Baptista Bondim, fato este que intensificou o sentimento da profunda rejeição que ambos já possuíam por mim desde a gestação. Até o meu nascimento foi usado como vingança pela minha mãe biológica. A minha mãe biológica até pensou em abortar mas foi forte o suficiente para me dar a luz (e as trevas) sendo que, quando nasci, já havia uma das tantas amantes de meu pai biológico, grávida. A minha mãe biológica retardou a volta da maternidade o máximo que pode porque sabia que o seu marido estava apenas esperando o seu retorno ao lar para a abandonar, o que de fato ocorreu. Assim que a minha mãe biológica chegou comigo, recém-nascida, no apartamento que moravam em companhia da primeira filha do casal __a minha irmã, o mesmo arrumou as malas e, depois de muitas discussões seríssimas que vinham sempre acompanhadas de agressões violentas, as quais a rejeição e o desprezo à filha recém nascida foram o objeto, a minha irmã abriu a porta para o pai biológico de ambas se retirar, abandonando o lar para viver com a amante, na cidade de Muriquí, que deu a luz a uma irmã bastarda que foi concebida durante o casamento com a minha mãe biológica. Em decorrência, a minha mãe entrou em estado de choque psiquiátrico ao ser abandonada por seu marido logo após a operação de cessariana, ficando acamada sem conseguir se mexer, sentindo muito medo de um futuro incerto já que naquela época as mulheres não costumavam trabalhar fora e, ainda, havia outra filha para criar, a tal ponto que o seu corpo ficou duro, sem conseguir se mexer por dias seguidos, de forma que, eu, recém-nascida, quase morri por inanição, permanecendo sem qualquer tipo de cuidados, inclusive a alimentação __fiquei dias à fio sem ingerir o leite materno, água e/ou qualquer outro tipo de nutriente, sem trocas de fraldas e de roupas, sem banho e sem receber qualquer tipo de atenção que não fosse de minha irmã com seus lindos olhos azuis, os quais ficaram cravados no fundo de minha alma que carrega até agora toda a paz e tranquilidade de sua presença __Só haviam àqueles grandes e lindos olhos azuis me fitando o tempo todo... Eu só não morri de inanição devido a visita de minha avó materna, a qual salvou a minha vida ao me colocar no peito de minha mãe para que eu mamassse o leite materno. A minha avó materna passou a desferir todos os cuidados necessários que recuperaram a minha saúde que, evidentemente, sofreu sequelas profundas que carrego até hoje cravadas em mim, tais como, a sede eterna que sinto, passando a ingerir uma grande quantidade de água diariamente, acima do normal; uma forte necessidade de me alimentar com leite e seus derivados, dos quais eu não consigo me abster; uma profunda sensação de asco em toda a minha pele que carreguei durante toda a minha infância, que foi intensificada depois que fiquei um mês inteiro internada no Hospital com os braços amarrados na cama para não perder a única veia que ainda existia, que ficava com a agulha da seringa enfiada para a aplicação de Benzetacil (ui!) ao sofrer de meningite meningocócica com dois anos de idade, apenas, e, principalmente, uma dor tão forte e profunda que vem do fundo de minha alma que fica até difícil eu descrever em palavras, a qual eu carrego comigo até a presente data sem que eu soubesse de onde vinha e o que significava até que, recentemente, depois de mais de quarenta e cinco anos de idade, a minha mãe biológica contou todos os fatos acima descritos enquanto bebia algumas cervejas ao esperar um pedreiro para fazer um serviço em seu condomínio e, como mágica, tudo o que ela mesma dizia se encaixava como duas peças de quebra-cabeças com toda essa dor que eu sentia e continuo sentindo que eu não sabia de onde vinha e o que era. Isto foi incrível porque somente a partir deste dia é que eu consegui, finalmente, identificar a minha origem e a origem desta dor horrível que ainda dilacera a minha alma, a qual encaixa a minha vivência com a dos meus pais biológicos durante o meu nascimento, possibilitando que eu reencontrasse o "fio da meada" com a minha mãe e o meu pai biológicos que eu já havia perdido desde que sofri o corte da relação, quando recém-nascida, vias de que eu fui morar na casa de minha avó materna desde os meus seis meses de vida. Somente depois deste fato é que foi possível o resgate de lembranças de quando eu era ainda uma recém-nascida, passando eu a lembrar de uma certa ocasião, de quando estava deitada em um bercinho, do tipo Moisés, no chão do quarto do apartamento, toda cagada, mijada, me sentindo toda suja, imunda e abandonada no meio de uma violenta discussão dos meus pais biológicos que se encontravam diante de mim, os quais se despediam através de discussão, em tom de voz alto e agressivo, tendo como motivo da discussão o meu nascimento, a minha existência, com ambos me agredindo verbalmente, ofendendo profundamente a minha existência, me desprezando, me rejeitando e ignorando a minha presença que foi capaz de reter a lembrança emocional até os dias atuais, desencadeando esta fortíssima dor emocional que me acompanhou durante toda a minha vida. Os fatos acima citados se resumem em toda a relação que existiu entre eu e a minha suposta família paterna da qual eu nunca tive notícias, sequer do falecimento de minha avó paterna, bem como de quaisquer outros tipos de fatos, tais como separações, casamentos, nascimentos e comemorações de datas festivas, devendo-se salientar que a única participação que o meu pai biológico teve na minha criação foi a doação de um espermatozóide durante um dos tantos atos sexuais que ele costuma ter com qualquer uma, seja com a própria esposa, com a vizinha do apartamento da Rua Conde de Bonfim, com a amante de Muriquí que se tornou a mulher dele, em relação de concubinato, ou com as várias amantes que possui "em cada esquina que passa", podendo eu afirmar que é provável que eu possua irmãos que eu desconheço e que, evidentemente, depois de tudo, continuarei sem conhecer, não havendo interesse de minha parte construir relação com uma suposta família paterna da qual, eu, sinceramente, nunca fiz parte, inexistindo qualquer possibilidade de relação entre ambas as partes já que possuem total e completa incompatibilidade de gênios. Desta forma, eu ressalto que sempre fui órfã de pai, nunca me relacionando com irmão algum, e pior, me sentindo abençoada e agraciada por Deus, pois como falam, "tem mal que vem para o bem" e "Deus escreve certo por linhas tortas". Ainda, não se pode omitir o fato de meu pai biológico ter cometido o desatino de colocar em hipoteca a casa de propriedade e de moradia de minha avó materna sem falar nada com ninguém __A minha avó só descobriu quando a hipoteca estava sendo executada, sendo certo que o meu pai biológico não quitou nem um centavo da dívida que foi quitada, integralmente, pela a minha avó materna quando já estava em vias de perder o único imóvel que possuía. Eu nem imagino aonde, como e para que fim ele usou o dinheiro desta hipoteca. Só sei que a minha avó morreu frustrada porque era todo o dinheiro que ela possuía para reformar o casarão em que viveu com a sua família até o último dia de sua vida e, ainda, aonde teve o trabalho de me criar até a adolescência sem que recebesse um centavo de pensão alimentícia de meu pai biológico, em ausência total de pai e de mãe, conforme exposto abaixo. A dívida moral permanece até a presente data não só com a minha avó mas com os seus descendentes. A minha mãe se recuperou e contratou uma babá que foi despedida, logo em seguida, por ter sido flagrada me agredindo quando eu era apenas uma recém-nascida e cometendo outras atrocidades comigo. Até hoje eu detenho lembranças no meu inconsciente de quando fui abandonada pela babá "maluca" em um quarto escuro, com as janelas abertas, em um dia que estava chovendo e trovejando muito, caindo raios fortíssimos e eu chorava, chorava e nada... ninguém vinha me socorrer daquele medo que crescia dentro de mim e que me acompanhou durante toda a minha vida __os raios! Ainda detenho lembranças de um homem com uma faca grande nas mãos em posição de ataque que não sei se foi em minha direção ou na direção da minha mãe biológica. Tais fatos levaram a minha mãe biológica a ceder a minha guarda para a minha avó materna e a sua irmã __Sr.ª Elza Simões, depois de muita insistência das duas, as quais moravam na cidade de Petrópolis (Rua Barão do Rio Branco, nº 75), em um casarão antigo, passando eu a morar na casa de minha avó materna, sempre aos cuidados da Sr.ª Elza Simões, desde os seis meses de idade, sendo evidente que eu senti o corte brusco da relação com a minha mãe biológica que ficou na cidade do Rio de Janeiro com a minha irmã biológica para se formar e trabalhar a fim de manter o próprio sustento. A minha avó materna e Sr.ª Elza Simões são duas senhoras típicas da década de quarenta e, como a Tia Elza ficou órfã de pais quando ainda era criança, foi criada criada como irmã da minha avó materna pelos pais da mesma, os quais eram vizinhos e muito amigos dos pais da Tia Elza. A minha avó materna também foi madrinha de batismo da Tia Elza. Quando a minha avó materna __chamada como "Mãe Nair", casou com o meu avô materno, a Tia Elza foi morar com eles, sendo que, o meu avô ficou com o pater potesta sobre a Tia Elza, pois que, a mesma teve que renunciar a própria vida sem se casar, permanecendo solteira para acolher, POR AMOR, a família da minha avó materna que foi vítima de violência doméstica desferida pelo meu avó materno que, infelizmente, era alcoólatra e espancava todos os dias a minha avó materna até que desmaiasse, sendo carregada toda ensanguentada pelos filhos até o Pronto-Socorro, desta forma, vivendo acamada e, evidentemente, passou a desenvolver problemas no sistema nervoso que a impediram de exercer os cuidados com a casa e os filhos, o que foi feito pela Sr.ª Elza Simões, chamada como "Tia Elza", que tomou à frente passando a cuidar dos serviços da casa e a criar, praticamente sozinha, os quatro filhos da Mãe Nair, as duas netas __eu, a filha da irmã de minha mãe que residiam na mesma casa, além das duas filhas da empregada doméstica da casa vizinha à casa da Mãe Nair, a lembrar que naquela época ainda não havia Direitos Trabalhistas para as mulheres grávidas, o que levou a demissão da empregada doméstica chamada "Carminha" quando foi para o hospital para dar à luz as filhas que, recém-nascidas, passaram a dormir no colo da mãe no banco da rodoviária e, sem ter condições de se manter, entregou as duas filhas para a Mãe Nair cuidar, as criando como filhas junto com a sua irmã, a Tia Elza que sacrificou a própria vida quantas vezes foram necessárias para que a vida de muitos prosperasse, devendo-se ressaltar a bondade, a fraternidade, a pureza, o amor e a caridade típicas do espírito da Tia Elza que sempre tratou a todos como iguais, com muito respeito e com muita educação, sempre fazendo o bem e semeando a paz. Não posso eu deixar de ressaltar que a Tia Elza é o espírito mais elevado à Deus que eu conheci em toda a minha vida. Desta forma, eu fui criada pela, então, minha tia avó, minha madrinha de batismo e minha mãe de criação __a Tia Elza, possuindo mais três mães: a Mãe Nair (minha avó materna), a Mãe Marisa (filha da Mãe Nair) e a Mãe Bebel (mãe biológica) e tive como pai o Tio Adriano que, além de ser o meu padrinho de batismo, também era o homem e/ou chefe da casa, exercendo o pater potesta sobre as mulheres da minha família de criação desde que o meu avô materno faleceu, inclusive sobre mim. O tio Adriano se formou em Direito e trabalhou como advogado vindo a falecer em acidente de motocicleta quando eu já era adolescente. Também havia o Tio Antônio (filho da Mãe Nair) e a Carla que é filha da Mãe Marisa, inclusive, tanto eu como a Carla chamávamos as quatro de mães, não havendo qualquer diferenciação na criação de ambas, que foram criadas como irmãs durante a infância, sendo certo que a Mãe Bebel era como se fosse uma tia distante que víamos somente de vez em quando, não fazendo parte do meu núcleo familiar. É certo que eu me considero como filha da Sr.ª Elza Simões __minha mãe de criação, já que foi quem desferiu o amor e todos os cuidados que uma mãe desfere aos filhos, tudo, para que a minha mãe biológica pudesse trabalhar fora e estudar para se graduar a fim de alcançar a posição social que tanto almejava. Entre os vários empregos que possuiu, a minha mãe trabalhou por muitos anos no setor de informática da Rede Globo, se destacando na profissão. A Rede Globo chegou a arcar com as custas da Faculdade de Jornalismo que a minha mãe concluiu, inclusive, o famoso jornalista William Bonner era da mesma turma da minha mãe biológica e, de vez em quando, almoçavam juntos em restaurante próximo da faculdade quando ele era apenas um estudante universitário, porém, a minha mãe biológica deixou de trabalhar como jornalista devido ao baixo piso salarial, na época, dando preferência a profissionalização no ramo de informática, se formando em uma segunda faculdade de Analista de Sistemas e, no presente, após a sua aposentadoria, está terminando a sua terceira faculdade __Curso de Direito, e ainda pretende trabalhar no ramo, de forma que nunca possuiu tempo e espaço para me criar, sempre vivendo em companhia da segunda filha na cidade do Rio de Janeiro, se entregando "de corpo e alma" ao estudo e ao trabalho. Até então, eu jamais havia cogitado a ideia de não ser filha da Tia Elza. Somente no ano de 1979, quando eu já possuía dez anos de idade, é que a Mãe Bebel, sempre histérica, revelou que era a minha mãe biológica, o que ocorreu durante uma discussão violenta, em tom de voz muito agressivo e alto, me traumatizando para sempre. Precisou explicar que era a minha verdadeira mãe porque "eu tinha saído de dentro da barriga dela", a lembrar que naquela época havia o famoso "tabu" sobre absolutamente todos os assuntos relacionados ao sexo e, na casa da Mãe Nair, não era diferente. As quatro mães apenas falavam que as crianças eram trazidas por "cegonhas", enroladas em fraldinhas, sendo colocadas na varandinha da casa. Se não houvesse a disputa natural de poder entre as quatro mães sobre a autoridade a quem eu iria obedecer dentro da casa da Mãe Nair, devido ao fato do namorado da Mãe Bebel __o grande amor de sua vida, a largar para se casar com uma mulher da mesma religião __ judía, pois que não suportando a dor e o sofrimento profundo, é que a mesma retornou à cidade de Petrópolis, saindo da cidade do Rio de Janeiro de "mala e cuia" com a sua outra filha, a Adriana, para residir no lar materno em busca de consolo e apoio moral, ou seja, eu jamais fui a motivação que levou a Mãe Bebel a invadir a minha vida. Eu ressalto, desde já, alguns fatos que são preponderantes na minha vida. São eles: eu sempre fui órfã de pai e de mãe, sem que jamais houvesse a existência de família paterna na minha vida até a presente data; dos quarenta e nove anos de idade (incompletos) que possuo, vivi apenas oito anos e meio em companhia de minha mãe biológica depois de ser criada com todo o amor do mundo pela a minha família de criação e, menos ainda, em companhia de minha irmã biológica, podendo eu afirmar com absoluta certeza de que foram os piores anos de toda a minha vida, não podendo eu omitir que quase morri com a contínua histeria e as violentas agressões morais que são típicas do comportamento de minha mãe biológica, chegando eu a sofrer de depressão profunda com tentativa de suicídio e síndrome de pânico que só, e somente só, foram superadas através do relacionamento que tive com os meus namorados e com a religião. Eu só não morri porque tive nos meus namorados a válvula de escape e no Espiritismo Kardecista a força, o amparo e a esperança em vidas melhores. Tenho quarenta anos de vida sem a existência de mãe e irmã biológicas e de pai e irmãos fantasmas. Fatos estes que motivaram a fuga da casa de minha mãe biológica para morar com o meu terceiro namorado em uma casa que era de propriedade dos pais dele, na cidade de Petrópolis, desde os meus 22 anos de idade, passando eu a viver com o Sr. Cláudio Luis Ribeiro de Oliveira, com a minha filha e, depois da separação judicial, com o meu quarto namorado, o Sr. Fernando Jorge e o meu filho. Desde a separação judicial de ambos eu permaneci com a guarda de meus filhos menores e, evidentemente, residindo em companhia dos mesmos até que as nossas vidas foram interrompidas por todo o notável atentado que beira ao crime de terrorismo, do qual a Tia Elza, os meus filhos e eu somos as vítimas. Desde que eu me separei do pai de meu filho, em dezembro de 1999, eu jurei para mim mesma que nunca mais eu colocaria homem algum na minha casa para não expor os meus filhos à terceiros que nem sempre são pessoas "agradáveis". Ressalto a reserva natural típica de meu comportamento, vias de que, fui criada como órfã de pais por duas senhoras da década de quarenta __minha avó materna e sua irmã de criação que é solteira e da década de quarenta, desde os meus seis meses de idade, sendo que, qualquer assunto relacionado a sexo era tratado com muito tabú, de forma a inexistir esse assunto dentro da casa de minha família de criação. Como eu cresci sem saber que tinha saído de dentro da barriga da mãe Bebel, já que havia uma série de mães que me criavam, eu sempre pensei que fosse filha da Tia Elza. E como eu fui morar com a minha mãe e irmã biológicas quando eu já possuía 12 (doze) anos de idade, simplesmente, eu não consegui desenvolver qualquer tipo de intimidade com as mesmas até a presente data até porque nunca houve espaço para que isso ocorresse devido ao clima histérico e sempre muito conflituoso que a minha mãe biológica criava dentro de casa, o que levava a um distanciamento profundo entre eu e ela. Além do fato da minha personalidade sempre possuir como marca a timidez excessiva que qualquer pessoa facilmente constata, principalmente, diante de qualquer máquina fotográfica ou câmera que eu tenha pousado para ser fotografada ou filmada, pois, que sempre fui uma pessoa muito fechada, reservada (fotografias abaixo) __eu nunca consegui ser natural diante de câmeras, sempre demonstrei muita timidez em qualquer fotografia que eu tenha pousado desde criança. Como sempre fui uma pessoa muito caseira, vivo muito bem sozinha com os meus dois filhos, a ressaltar o fato dos mesmos já serem maiores de idade e, evidentemente, não precisarem mais de representantes legais, em Juízo, sendo os mesmos capazes de representarem por si mesmos contra a própria mãe, se assim o desejarem. Os fatos acima citados podem ser facilmente comprovados, de forma documental, através de simples comprovantes de endereços e das Carteiras de Trabalho das partes.
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Para completar, não posso deixar de mencionar certa vez, em uma dessas raríssimas ocasiões que ocorrem de dez em dez anos ou mais, quando a aparição do Sr. João Baptista Bondim __vulgo meu pai biológico, surgiu do nada e disse para mim: " __filha minha não joga, não fuma e não bebe", logo, eu respondi com toda firmeza do mundo: "__então, eu não sou sua filha!" e, em seguida, entrei dentro de um ônibus, fui embora para casa e fiquei mais uns quinze anos sem ver a sua aparição na minha vida. O que mais me intriga nisto tudo é o fato do próprio Sr. João Baptista Bondim ter abandonado a minha guarda assim que a minha mãe biológica chegou da maternidade comigo, recém-nascida, e permitiu que a minha avó materna junto com a sua irmã me levassem com apenas seis meses de idade para a casa delas, na cidade de Petrópolis, para me criarem como filha de criação que realmente eu o sou, mesmo sabendo que a minha avó materna, os seus quatro filhos, a minha prima, os filhos de criação de minha avó, inclusive, a minha própria mãe biológica sempre fumaram e muito, sempre foram bohemios __adeptos ao hábito de beber cervejas em bares com os amigos para baterem "paposfurados" e nunca descartaram os jogos, do tipo: buraco, paciência, carapô, videogames e tantos outros que fizeram parte de minha infância que, por sinal, foi MUITO FELIZ __eu chegava a matar aulas da sexta série para ir para o flipperama mas passei de ano letivo, sem problemas! Lembro de uma das poucas vezes que fui visitá-lo na casa em que ele morava com outra família, na cidade de Muriquí, e falei até em tom de voz baixo um palavrão: "__puta que o pariu" que o meu pai biológico escutou e, simplesmente, ele mandou eu abaixar a calça, virar de costas para a parede, tirou o cinto da cintura e começou a me chicotear com tanta força que fiquei com a pele toda marcada, cheia de feridas mas, em total controvérsia, ele chegou a me devolver para a casa de minha avó materna, abandonando mais uma vez a minha guarda, mesmo sabendo que a minha avó materna sempre teve o hábito de falar todos os tipos de palavrões, até de forma exagerada, na frente de todo mundo. Acho que é por isso que a minha avó sempre chamou o meu pai biológico de "maluco". No mínimo, parece ser uma pessoa extremamente incoerente. Chego até a agradecer à Deus o abandono da guarda, pois, como sou sempre uma pessoa muito racional e possuidora de um comportamento intelectualizado, eu sofreria muito se fosse obrigada a conviver com uma pessoa que demonstra tamanha desconexão com a própria realidade de vida. Continua na próxima publicação. IZA BOND.