
IZA BOND
DE OLHO NA CORRUPÇÃO
TELEPATIA, MEDIUNIDADE, ESPIRITUALIDADE __ABERRAÇÕES DA NATUREZA, DEMÔNIOS, FANTASMAS, ASSOMBRAÇÕES, ENCOSTOS, E ESPÍRITOS DE PORCOS!!! A todos os supostos telepatas, médiuns, espíritos encarnados e aos desencarnados também, e a todos os tipos de espíritos de porcos: Em abril de 2001 eu me encaminhei a uma imobiliária no centro da cidade de Petrópolis/RJ e aluguei o imóvel 466-B da Rua Barão do Rio Branco, peguei as chaves e entrei na casa com os meus dois filhos menores de idade para usar a casa para a nossa residência, já estando separada judicialmente dos pais de meus filhos. Em abril de 2002, eu recebi a visita de um Oficial de Justiça que me entregou a contra-fé de um processo judicial contra mim representado pelo pai de minha filha menor e pelo seu irmão que é advogado criminal, os quais passaram a me atacar com uma bateria de ações judiciais, envolvendo o pai de meu filho menor no litígio judicial, sendo que o mesmo é o melhor amigo do advogado criminal que advoca para ambos, os quais eu conheço desde os meus treze anos de idade. Quando me dirigi aos respectivos cartórios para ver os processos nos balcões, eu me deparei com o crime de espionagem em todos os cômodos da minha casa transcrito em todas as petições que estão assinadas pelo advogado criminal e pelos pais de meus filhos, as quais instruem as ações do litígio judicial de Modificação de Guarda protocoladas na Vara de Família através do Conselho Tutelar, no Juizado Especial Criminal através da 105ª DP e na Vara Criminal através do Ministério Público, a ressaltar que o advogado criminal e os pais de meus filhos confessam a relação que possuem com os moradores do lote 466-A através das próprias petições, envolvendo a vizinhança no litígio de guarda dos meus filhos, chegando ao cúmulo de convocá-los como suas testemunhas em várias ações judiciais, sendo vistos com frequência subindo a servidão que dá acesso ao lote 466-A acompanhados da Conselheira Tutelar e de Policiais Civis armados que, depois de permanecerem dentro dos barracos do lote 466-A, vêm para a servidão em frente á minha casa e se prostam a berrar incessantemente, junto com o pai de minha filha, mandando eu abrir a porta falando que está com a Polícia e com o Promotor de Justiça, porém, temendo eu sofrer algum tipo de atentado pior do que já estava sofrendo, nunca respondi aos chamados negando-me a abrir a porta. Somente a partir de dezembro de 2002 eu passei a escutar a narração do crime de espionagem pelos moradores do lote 466-A que passaram a narrar a minha vida com meus filhos dentro de minha casa como se fosse um jogo de futebol, narrando com os mínimos detalhes todos os movimentos que ocorriam dentro de minha casa. Foi quando protocolei o procedimento E-09/5029/1105/2002 denunciando o atentado quando se tratava apenas de um simples e réles crime de espionagem __violento pelo estupro e pedofilia contra a minha família, mas ainda era apenas um crime de espionagem cometido pelo advogado criminal, pelos pais de meus filhos, pela Conselheira Tutelar e por homens armados da Polícia Civil, podendo-se constatar as fraudes que a 105ª DP cometeu em todas as minhas denúncias nas páginas deste blog e nas denúncias protocoladas por mim. Logo depois dos mesmos requererem a minha prisão por negligência escolar e a minha interdição alegando que eu não paguei as mensalidades escolares da minha filha, deixando de matriculá-la em rede particular de ensino apesar de receber a pensão alimentícia em dia, a saber desde já que se tratam de fatos inverídictos já que a escola da minha filha foi paga em dezembro de 2001 diante da dívida da pensão alimentícia no valor atual de R$ 31.000,00, a quadrilha do crime organizado se retirou do local mantendo a equipe de espionagem que cometeu a receptação criminosa do crime de espionagem em estado de abandono, sofrendo de surto psicótico, a berrar escandalosamente através da garganta do notável ECO que se localiza dentro de um dos barracos do lote 466-A. A EQUIPE DE ESPIONAGEM É QUE SE TRANSFORMOU NESTAS NOTÁVEIS ABERRAÇÕES DA NATUREZA, QUE UNS E OUTROS ALEGAM QUE É ESPIRITUAL, MEDIÚNICO E TELEPÁTICO, DEPOIS DE FICAREM PROSTADOS NA GARGANTA DESTE NOTÁVEL ECO ESCANDALIZANDO O REFERIDO CRIME DE ESPIONAGEM DIANTE DE MILHÕES DE PESSOAS. O litígio judicial que o advogado do pai da minha filha acionou contra mim tramitou sem apresentar as devidas provas documentais, sem colher os depoimentos das provas testemunhais, sem elaborar o estudo social, sem elaborar o estudo psicológico da minha filha e sem colher a oitiva da minha filha que, em momento algum, desejou ter a sua guarda transferida para a família de seu pai, a qual considera a minha casa como o único lar que teve até os dias de hoje. O advogado criminal e os pais de meus filhos apresentaram as imagens com os sons do crime de espionagem colhidos criminosamente na minha casa como provas de suas acusações no litígio judicial para as devidas autoridades, evidentemente, distorcendo a realidade para lhes favorecer. Em momento algum houve qualquer tipo de relação da minha parte e de meus filhos com o crime de espionagem, com a equipe de espionagem e, muito menos, com as aberrações à nível espiritual em que a equipe de espionagem se transformara. Eu apenas escuto o escândalo à nível nacional porque eu não sou surda, assim como a população do Estado do Rio de Janeiro. O único contato meu e de meus filhos foi com a intimidade de nossos próprios corpos dentro da privacidade da nossa casa e com o litígio judicial, o que ocorreu entre quatro paredes de uma casa que possui como característica a indevassabilidade, além do fato de eu ser uma pessoa muito reservada nos meus assuntos pessoais e sem possuir o hábito de receber pessoas na minha casa, sequer possuindo tempo livre já que eu cuido sozinha da minha casa e dos meus filhos o dia inteiro, sem ter quem quer que seja para me ajudar a absolutamente a nada. Esclarecendo desde já que jamais dividi a minha intimidade com ninguém, nem com a minha mãe de criação, com a minha mãe biológica, com o pai de minha filha com quem eu fui casada e nem com o pai de meu filho que foi o último homem que coloquei dentro de minha casa, justamente para preservar a vida e a guarda da minha filha menor que já possuía entre oito e dez anos de idade e que já não tinha tido uma boa convivência com o pai de meu filho durante a relação de concubinato. O contato com as aberrações da natureza à nível espiritual que a equipe de espionagem se transformara sempre foi com os Policiais Civis da 105ª DP, com a Conselheira Tutelar Ângela Maria Porto Gomes Rocha, com o advogado criminal, com os pais de meus filhos e, notavelmente, com o meio-ambiente do estado do Rio de Janeiro. Inclusive, na época do atentado eu sequer possuía telefone fixo, telefone celular, máquina fotográfica, filmadora e nem computador, inexistindo qualquer tipo de meio de comunicação, ao menos da minha parte. Somente aquisitei a minha filmadora e a minha máquina fotográfica em 2009, diante dos atentados ocorridos no apartamento que residi no Condomínio do Palácio Hotel Quitandinha. O meu celular é um aparelho antigo que não possui software para Internet. Somente aquisitei o meu computador em 2014. Nunca possuí Rede de Internet em casa. O litígio judicial se transformou em uma guerra judicial com quadrilhas de organização criminosa que cometem golpe de estelionato até na pensão alimentícia da minha filha e no meu patrimônio, obrigando-me a conviver quase que diariamente com os aproximadamente cem crimes de falsidade ideológica de quadrilhas da Máfia do Poder Judiciário que instruem as fraudes processuais do litígio de guarda de meus filhos, vivendo eu milhares de armações das quadrilhas no meu dia-a dia, a salientar que eu passei a prover a minha própria defesa processual colhendo todas as provas documentais necessárias para contestar e sobreviver ao suposto litígio judicial que evidenciam fortemente senão comprovam a venda de sentença judicial, o tráfico de crianças e de mulheres que a minha família passou a ser vitimada pela organização criminosa com suas quadrilhas que me perseguem de casa em casa e de cidade à cidade mesmo eu me mudando de cidade sem dar o meu endereço a nínguém, e já me mudando de forma proposital para um apartamento que se localiza dentro de prédio de propriedade da minha própria família materna que tem a função social de locação de imóveis desde a época de meus bisavós com a administração dos imóveis em uma imobiliária, pagando um administrador de imóveis para justamente evitar aborrecimentos de qualquer natureza. Desta forma, comprovando de forma clara e explícita a invasão de propriedade particular por quadrilhas do crime organizado, em crime de falsidade ideológica, que passaram a usar os imóveis do prédio de propriedade de minha família materna através de mais de cinquenta fraudes até nos laudos do ICCE e nos procedimentos cometidas por quadrilhas na 17ª DP e na 105ª DP, para absurdamente instalarem o portador da terceira voz que se evadiu da garganta do notável ECO PETROPOLITANO __equipe de espionagem que se transformou em aberração da natureza à nível espiritual, e o crime de espionagem da casa 466-B ocorrido entre o período de locação do imóvel (de abril de 2001 a abril de 2005), na minha vida, na minha casa e no meu patrimônio, o que se caracteriza por um verdadeiro golpe de estelionato e crime contra o meu patrimônio, AINDA, DEVENDO-SE SALIENTAR A ABERRAÇÃO QUE AS QUADRILHAS DOS EX-MORADORES DA CASA Nº 09, JUNTAMENTE COM AS QUADRILHAS DA CASA Nº 09 E 09-A COMETEM CONTRA MIM, CONTRA OS MEUS FILHOS E ATÉ CONTRA A MINHA MÃE DE CRIAÇÃO DE OITENTA QUATRO ANOS DE IDADE, DA DÉCADA DE QUARENTA, SOLTEIRA, PASSANDO OS MESMOS A DESFILAREM DE BRAÇOS DADOS NO MEIO DAS RUAS DE SÃO CRISTÓVÃO E DA CIDADE CARIOCA COM A ABERRAÇÃO DA EQUIPE DE ESPIONAGEM QUE SE EVADIU DA GARGANTA DESTE NOTÁVEL ECO, PROPAGANDO AS IMAGENS DAS INTIMIDADES DA MINHA FAMÍLIA COLHIDAS ATRAVÉS DO CRIME DE ESPIONAGEM DE MÃO EM MÃO PARA O POVO, PROMOVENDO O ESTUPRO COLETIVO À NÍVEL NACIONAL COM REDE DE PEDOFILIA, PROMOVENDO A EXPLORAÇÃO E ESCRAVIDÃO SEXUAL CONTRA A MINHA FAMÍLIA. E, PARA CONSOLIDAR O TRÁFICO DE CRIANÇAS E DE MULHERES, CONTAM COM A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NA 17ª DP E NA 105ª DP QUE FRAUDA TODOS OS PROCEDIMENTOS E LAUDOS DO ICCE PARA MANTER O ATENTADO ABERRATÓRIO CONTRA A MINHA FAMÍLIA E O MEU PATRIMÔNIO ATÉ A PRESENTE DATA. Vale aqui dizer que nem em Petrópolis, onde eu sofri o litígio judicial com o crime de espionagem na minha casa, vivendo uma verdadeira guerra com quadrilhas da Máfia do Poder Judiciário no meu dia-a-dia, eu sofri um atentado tão aberratório como eu estou sofrendo dentro de minha casa, no prédio da Rua do Parque. Nunca vi nem em Petrópolis um atentado igual a este cometido pelos supostos inquilinos do Parque. E, se me perguntassem qual é o pior atentado que eu já sofri em toda a minha vida e qual é o atentado que eu gostaria de extirpar da minha vida, eu diria que é este atentado que eu estou sofrendo dentro de minha própria casa da Rua do Parque. Nada que eu já tenha sofrido em Petrópolis se compara ao terrorismo cometido pelos supostos inquilinos do prédio da Rua do Parque contra mim, dentro de minha casa. Toda esta aberração na minha vida ocorre até a presente data sem que eu dê o meu endereço para alguém, sem que eu mande e ou convide alguém para vir na minha casa, sem que eu autorize a entrada de alguém na propriedade da casa 466-B, no meu apartamento nº 530 do Condomínio do Palácio Hotel Quitandinha e na minha propriedade da Rua do Parque, sem que eu abra o portão (e/ou portaria) para quem quer que seja entrar na propriedade da casa 466-B, no meu apartamento nº 530 do Condomínio do Palácio Hotel Quitandinha e na minha propriedade da Rua do Parque, sem que eu abra a porta de minha casa para alguém entrar, sem eu sair da minha casa para me relacionar com quem quer que seja (sempre muito ocupada com os meus filhos e com a minha casa) e sem eu ir na casa de ninguém, tudo em contraditório com a sabotagem, com o crime de espionagem até no banheiro de minha casa, com o violento e profundo estupro e pedofilia derivado do crime de espionagem, com a invasão das quadrilhas e das aberrações mentecaptas, loucas, mendigas e faveladas da equipe de espionagem na minha vida com meus filhos dentro da minha casa, com a invasão da corrupção através das fraudes processuais na minha vida, com a invasão do notável escândalo à nível nacional desferido pela equipe de espionagem através da garganta de ECO na cidade de Petrópolis, com o próprio ECO, com a perseguição de casa em casa, com a perseguição de cidade à cidade sem que sequer eu dê o meu endereço a absolutamente ninguém, com a invasão de propriedade particular por quadrilhas do crime organizado na Polícia Civil __17ª DP que infiltram a corrupção, o crime de espionagem e a equipe de espionagem na propriedade particular de Iza Bond e de sua família materna até no meio da cidade do Rio de Janeiro, com a habitual invasão de propriedade particular pelos supostos inquilinos do prédio da Rua do Parque que se caracterizam por quadrilha do crime organizado, com as frequentes invasões na minha casa cometidas pela quadrilha do Parque, com as invasões contínuas até nas paredes de minha casa cometidas pela quadrilha do Parque, pela invasão do notável escândalo à nível nacional desferido pela equipe de espionagem através da garganta de ECO localizado na cidade de Petrópolis até no meio da cidade do Rio de Janeiro. Aqui vai um recado especial para a quadrilha de estelionatários que estão usurpando a administração da propriedade de minha família materna: sou órfã de pai e de mãe __nunca tive pai e mãe. Quando nasci na cidade do Rio de Janeiro, em 15/08/1968, e a minha mãe biológica chegou da maternidade, o meu pai biológico pegou as malas e abandonou o lar deixando a minha mãe biológica sozinha com a minha irmã nascida em 1965 e comigo, ainda de resguardo pelo parto de cessariana. A minha mãe biológica permaneceu vários dias em estado de choque sem sequer conseguir se mexer na cama porque ela ficou fortemente abalada por não saber como faria para sustentar a sua família, tendo que arcar com todas as despesas, sozinha, em uma época que as mulheres não tinham o costume de trabalhar fora. Eu quase morri de inanição, pois fiquei dias sem mamar, sem beber água, sem ter as fraldas trocadas e sem tomar banho. Quem me salvou foi a minha avó materna que veio visitar a neta que tinha acabado de nascer e, que me encontrando em um estado precário com a minha mãe em estado de choque, colocou a minha boca no peito de minha mãe biológica para mamar. A minha avó e sua irmã de criação que moram na mesma casa localizada na cidade de Petrópolis, insistiram e conveceram a minha mãe que seria melhor para mim morar com elas para a minha mãe poder trabalhar, se profissionalizar com cursos técnicos e cursar uma faculdade. Eu fui criada na cidade de Petrópolis pela a minha mãe de criação, a saber, Sr.ª Elza Simões que é a minha madrinha de batismo, na casa de minha avó materna, e pelos filhos de minha avó materna com a minha prima da mesma faixa etária que a minha. Nunca tive pai e/ou irmão, em contraditório com o repertório esquizofrênico contínuo da quadrilha do Parque. O meu pai biológico voltou a morar em sua cidade de nascença __Muriquí, e viveu com outras mulheres com quem tem outros filhos, perdendo o contato comigo e com a minha irmã, sem haver convivência e qualquer tipo de vínculo, inexistindo, de fato e de direito, só existindo um nome na Certidão de Nascimento que nunca serviu para nada e que já está causando muitos aborrecimentos. Eu vivi sob o pater potesta do irmão de minha mãe que, além de ser o meu padrinho de batismo era o homem da casa __o chefe da família da minha avó materna, que era viúva, sendo eu criada como filha pelos meus padrinhos de batismo. Inclusive, tenho toda a minha documentação escolar assinada pela Sr.ª Elza Simões, como responsável, com o endereço de Petrópolis.
Igualmente, em contraditório com o repertório esquizofrênico contínuo desferido pela quadrilha do Parque, o prédio da Rua do Parque, de propriedade de minha família materna, tem a função social de locação de imóveis desde a época de meus bisavós, tendo a minha avó materna passado a administração para uma imobiliária, a qual alugou as oito casas para inquilinos através de contrato de locação residencial. Os supostos inquilinos das casas do lado nº 09 residem há mais de vinte anos nos imóveis e ainda usam o contrato de locação assinado pela a minha avó materna e pelo o seu procurador até a data de agosto de 2014, em que eu apresentei as denúncias contra os atentados desferidos pela a quadrilha do Parque na 17ª DP, quando parte da propriedade estava em inventário do espólio da minha avó que faleceu em junho de 1999, tendo como inventariante a minha mãe biológica, além da minha mãe biológica ser a administradora da parte dos dois irmãos através de procuração legal assinada em cartório e proprietária de um quarto da propriedade como herdeira natural de seu falecido pai. A minha mãe ainda é herdeira de seu irmão que só possuí as duas irmãs como herdeiras naturais. Sendo eu herdeira proprietária e, ainda, herdeira legatária da minha avó materna que me beneficiou em seu testamento. Ou seja, não existe nem a sombra de pai, de Antônio e nem de Marisa na administração da referida propriedade. Pior, a única relação que existe no prédio do Parque é através do Contrato de Locação para fins residenciais dos locatários com o administrador de imóveis, a saber, Dr. José Souza Santos, sito à Rua México, nº 111, Centro, Nesta, que é pago para aturar os aborrecimentos no lugar da minha pessoa. Mas, infelizmente, os supostos inquilinos padecem de delírios esquizofrênicos sendo portadores de comportamento inadequado diante da sociedade, necessitando da intervenção das autoridades competentes, pois que a vizinhança local encontra-se abalada pelo alto índice de criminosidade observado no cotidiano dos mesmos dentro da referida propriedade. Inescrupulosamente, eu vi um crime de espionagem hediondo que estupra violentamente a minha família dentro de minha casa se tranformar em litígio judicial de guarda dos meus filhos, menores de idade, em ato de verdadeira pedofilia contra os meus filhos diante das circunstâncias acima expostas, sequer tramitando em Segredo de Justiça devido a transformação do litígio judicial nas aberrações da natureza à nível espiritual que a equipe de espionagem se transformara desferindo o notável escândalo à nível nacional através da garganta do notável ECO PETROPOLITANO, transformando um litígio judicial de guarda de dois menores de idade em aberrações da natureza na minha vida e na minha casa, com escândalo nacional, estupro, pedofilia, homicídio e estelionato. É um absurdo que o litígio de guarda dos meus filhos se caracterize pelo crime de espionagem hediondo contando milhões de crimes de estupro e de pedofilia contra a minha família no meio da minha casa e eu ainda tenho que ouvir o repertório esquizofrênico da quadrilha do Parque, que repete incessantemente que sou eu quem estou estuprando nenêm, criança e outros que eu sequer conheço e nunca vi na vida, quando o que ocorre, de fato, é justamente o contrário. O que está acontecendo comigo e com a minha família na minha casa e na minha propriedade em momento algum é de natureza espiritual e sim jurídica, sendo certo que fora a equipe de espionagem localizada no lote 466-A da Rua Barão do Rio Branco, na cidade de Petrópolis, quem se transformara nas notáveis aberrações de natureza espiritual. É o fim da picada que depois deste estupro aberratório em público, de acordo com todo o exposto neste blog e nas denúncias, ainda existam alguns espíritos de porcos que insistem que a relação não é através do crime de espionagem quando eu apresento, aproximadamente, cem crimes de falsidade ideológica de quadrilhas da Máfia do Poder Judiciário com venda de sentença judicial nas fraudes processuais que se caracterizam pelo litígio de guarda dos meus filhos, comprovando o tráfico de crianças e de mulheres contra a minha família dentro da minha própria casa, para os insuportáveis espíritos de porcos alegarem que é telepatia, mediunidade e espiritualidade. Até acredito que a equipe de espionagem tenha desenvolvido alguma forma de vida aberratória, de natureza espiritual, mas até este suposto fato ocorreria somente, e somente só, através do crime de espionagem sem o qual não seria possível qualquer tipo de contato comigo, com a minha família e com a minha casa. Até porque eu estava com os meus filhos dentro da minha casa lendo o crime de espionagem transcrito no litígio judicial de guarda dos meus filhos assinado pelo advogado representando os pais de meus filhos muito antes de sofrer este atentado aberratório por parte da equipe de espionagem, e assistindo a transformação do litígio com o crime de espionagem nestas aberrações escandalosas que se instalaram nos céus do país depois que os mandantes tiraram o corpo fora. É evidente que eu, os meus filhos e a minha família não temos a menor obrigação de aturar o crime de espionagem, o escândalo nacional que a equipe de espionagem desfere desde dezembro de 2002 e, muito menos, as aberrações espirituais em que se transformaram durante o crime de espionagem, da mesma forma que não temos obrigação nenhuma de aceitar de boca fechada a corrupção deste atentado aberratório que intenta, absurdamente, me expulsar da minha própria casa, da minha própria propriedade e até da Universidade em que curso a graduação em Direito. E aviso logo que eu só saio desta faculdade na hora em que me formar. Não adianta nem tentar... Também não precisam se preocupar porque eu não tenho a menor intenção de me relacionar com ninguém envolvido nesta merda espiritual, muito menos com alguém do Curso de Direito da Universidade Estácio de Sá. E podem ter a certeza de que NUNCA MAIS UM HOMEM (E NEM MULHER PORQUE EU NÃO SOU SAPATONA) VAI CONSEGUIR ENCOSTAR AS MÃOS EM MIM __tudo o que eu quero é ficar sozinha com Deus e com os meus filhos, portanto, usem a privada para jogar os seus dejetos, até porque nem eu mesma uso as minhas genitálias para me relacionar com ninguém __prefiro usar a cabeça. Sequer tenho vida sexual ativa desde que comecei a sofrer este atentado aberratório no meio da minha casa. Meu último namorado foi em 2003 mas o meu instinto sexual não suportou a este escândalo à nível nacional através da garganta do notável ECO PETROPOLITANO quando a equipe de espionagem passou a berrar repetidamente "que eu estuprei a minha própria filha" só porque eu passei a pomada de Hipogloss na minha filha, depois do banho. Juro por Deus que o que havia restado de instinto sexual foi neste momento morto, assassinado, pois não é possível para uma mãe "normal" ter qualquer tipo de relação quando está escutando, assistindo, a sua própria filha __uma criança de dez anos de idade, apenas, sofrendo um crime aberratório de pedofilia ao, inocentemente, usar o banheiro da própria casa para tomar banho. Eu sou incapaz de me relacionar com esta merda espiritual. Eu odeio, não suporto. Se fosse possível, eu defecaria esta merda espiritual para fora do universo. Mas, como eu só mando dentro do meu próprio universo, então, eu prefiro cagar esta merda na privada e puxar a discarga. Rezo todos os dias para que sigam o rumo do esgoto da CEDAE e saíam logo da minha vida, da minha casa, da minha propriedade e do meio ambiente do Estado do Rio de Janeiro. Não aguento mais... Para evitar uma desgraça pior do que a que já aconteceu __o crime aberratório de estupro e homicídio contra a minha mãe de criação de oitenta e quatro anos de idade, eu ressalto que uso apenas provas documentais em meus processos judiciais. EU NÃO POSSUO PROVAS TESTEMUNHAIS. A relembrar que a minha mãe de criação e os meus filhos são vítimas do mesmo atentado que eu venho sofrendo e, se for necessário, eu apresento a minha causa processual e, em seguida, abandono a causa para me servir de testemunha contra os crimes de estupro, pedofilia e homicídio contra a minha família, possuindo ainda o direito de representar caso a minha família venha a sofrer o crime de homicídio. E podem ter a certeza que eu já estou processando os co-autores, partícipes e cúmplices do crime de estupro e homicídio contra a minha mãe de criação que, coitada, é testemunha de que? Da loucura alheia? Eu sou incapaz de envolver as pessoas que eu amo nesta baixaria para preservar a vida da minha mãe de criação e dos meus filhos que jamais foram testemunhas de nada. Gostaria de lembrar que a Constituição Federal de 1988 protege os Direitos de Personalidade em seu artigo 5º e nos artigos 11 ao 21 do Código Civil de 2002, e que são direitos erga omnes e excludendi alios, portanto EU É QUEM DIGO: __FORA DA MINHA VIDA!!! FORA DA MINHA CASA!!! FORA DA MINHA PROPRIEDADE!!! FORA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO!!! FORA!!! Digo mais: a Constituição Federal de 1988 com os seus Códigos não dá direitos sobrenaturais e, muito menos subnaturais sobre a minha propriedade, sobre a minha casa e sobre a minha vida. Aberração espiritual não está com nada! Tô fora! E para os recalcados, digo logo que não estou cometendo qualquer tipo de contato com o lote 466-A em Petrópolis, que eu não falo com a boca dos outros e que, em hipótese alguma estou usando a minha boca para berrar na garganta deste notável ECO PETROPOLITANO, e muito menos usando os olhos dos outros para olhar, pois que eu só vejo o que está na frente dos meus próprios olhos para eu ver sem sofrer de alucinações mentais, que não estou captando os pensamentos dos outros, pois uso o meu próprio célebro para criar os meus próprios pensamentos, sendo portadora de uma invejável capacidade mental, que não estou psicografando o que os outros olham, falam e escrevem, que não estou escutando vozes dentro de minha cabeça, que não fumo, que não uso drogas (último cigarro que fumei foi em 2007, graças a Deus), e que ando com as minhas próprias pernas mas adoro deixar Petrópolis de saia justa... Ha! Ha! Ha! Lamento, mas eu só estou usando apenas o que é meu: a minha própria boca, os meus próprio olhos, o meu próprio cérebro e as minhas próprias pernas. Graças a Deus, eu nunca precisei usar o corpo de outra pessoa para nada. Pode até dar a impressão que eu estou zombando da quadrilha de retardados que vêm ecoando na minha vida mas devido a grande quantidade de aparições, digo ainda que o problema não é o que todo o mundo está vendo, sendo exatamente o contrário. O problema é o que está na frente dos seus olhos para ver e que você não está conseguindo ver, em hipótese alguma, porque o pior cego é aquele que fecha os olhos para não ver. Esclarecendo ainda que o estado telepático pode ser alcançado através de estados agudos de psicoses, segundo os especialistas da área psiquiátrica, e que espiritualidade é o nome da dimensão dos espíritos que se encontram desencarnados, ou seja, dos espíritos das pessoas que já morreram e não mais possuem o envoltório carnal e, por caridade, mediunidade é a relação das pessoas de carne e osso com os espíritos dos mortos!!! Por Deus.... Que me perdoem os espíritos de luz porque eles também existem, podem ter certeza! IZA BOND.